Exibição do documentário e intervenção será no dia 26 de novembro
A Fundação Cultural Helmy Wendt Mayer e a Secretaria Municipal de Educação do Governo de Canoinhas realizam no próximo dia 26 de novembro, às 19h30, mais uma edição da “Noiva da Estação”. A ação será realizada no Complexo Turístico e Cultural da Estação de Marcílio Dias. “O sucesso foi tão grande que o público pediu para repetirmos a apresentação”, comenta a gestora da fundação Carolina Carvalho.
No local será exibido o vídeo literário “A noiva da Estação”. O documentário sobre a lenda da noiva é projeto da turma do primeiro ano do ensino médio da Escola Manoel da Silva Quadros; com a supervisão do professor Júlio César Vieira.
“O turismo na estação está ganhando força. Neste mês abriu as portas o café-pub onde antes funcionava o antigo restaurante. No dia 19 vamos inaugurar a Mundoteca e dia 26 realizaremos mais uma edição deste evento”, comenta o prefeito em exercício Willian Godoy.
O documentário é uma obra de ficção coletiva baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
O cenário dessa narrativa é o Distrito de Marcílio Dias, na cidade de Canoinhas – SC. O melodrama sobrenatural se passa na década de 60 e conta uma história inspirada em uma lenda que assombra a comunidade. Segundo relatos de alguns moradores, a noiva que morreu após ser abandonada no dia do casamento aparece na estação de trem, local próximo da tragédia.
“Além da exibição do filme, a noiva da estação deve aparecer em forma de intervenção artística. É por isso alertamos aos pais que a ação pode assustar as crianças pequenas”, alerta Carolina.
O secretário de Educação Gilmar Mazurkievicz lembra que a cultura tem importante papel no processo de aprendizagem já que permite a discussão de diferentes saberes no ambiente escolar: “por isso estamos apoiando a realização deste evento artístico e cultural que nasceu dentro da sala de aula”.
Além de promover o lazer e o turismo, a ação é também resgate cultural: “as lendas, e especialmente da noiva, fazem parte da nossa cultura. A cultura permite nos construir enquanto sujeitos e promove o sentimento de pertencimento”, conclui a jornalista Priscila Noernberg – uma das participantes da intervenção.
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