Transparência, seriedade e compromisso com a gestão eficiente dos recursos públicos. É desta maneira que o Governo do Município de Canoinhas vem trabalhando para garantir serviços de qualidade às famílias canoinhenses por preços justos.
O processo licitatório de pregão 100% eletrônico já gerou economia de R$ 9 milhões para os canoinhenses somente nos nove primeiros meses de 2021. "São recursos que poderão ser aplicados em ainda mais melhorias para a qualidade de vida da nossa gente. Economizamos para poder investir cada vez mais em saúde, educação, infraestrutura. Minha gratidão a todos os servidores que conduzem os processos, as secretarias e fundações que fazem nossa cidade exemplo para o Brasil", enaltece o prefeito Beto Passos.
Canoinhas é destaque entre as prefeituras de todo o país apresentando alta eficiência. "Nosso índice de economia é de 29,85%, segundo a Bolsa de Licitações e Leilões do Brasil", revela Passos
O município passou a adotar em abril o pregão 100% eletrônico. "Estamos em fase de transição com a nova lei de licitações. Não é exigido que estejamos 100% on-line, mas a fim de buscar mais transparência passamos a adotar esta modalidade no caso de pregões. O município realiza ainda licitações presenciais seguindo a lei 8666, nas modalidades concorrência e tomada de preço", explica o secretário de Administração, Diogo Seidel.
Em 2020 o município já havia realizado avanço importante com a contratação da BLL. A economia de R$ 9 milhões é reflexo de toda estrutura e atendimento personalizados oferecidos pela plataforma aos seus usuários compradores e fornecedores, tornando sua experiência em licitações eletrônicas cada vez mais voltada à economia, transparência e voltada aos interesses da comunidade.
"É de fácil acesso e os participantes não precisam estar presencialmente em Canoinhas. O processo é sigiloso também de forma que a identidade dos concorrentes só é fornecida pelo sistema, após encerrada a fase de lances evitando assim possível combinação de preços entre os participantes", explica Seidel.
Com maior concorrência, os preços diminuem e por isso a economia para o município: "a limpeza urbana, por exemplo, havia sido cotada ao valor de R$1,38 o metro quadrado, com a participação de várias empresas este valor caiu para R$0,18", exemplifica Seidel.
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