Com a meta de zerar em até seis meses a fila de cirurgias eletivas, o Programa do Governo do Estado vem apresentando resultados positivos. Nas unidades gerenciadas pela Organização Social Instituto Maria Schmitt (IMAS), já foram realizadas 2.051 cirurgias eletivas.

“Mesmo antes do início da gestão, esse era o compromisso do governador Jorginho Mello. Estamos vendo dia a dia o resultado desse trabalho. Mais que vencer números, estamos salvando vidas”, afirma a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto.

O compromisso firmado pelo Instituto com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) é que sejam feitas 10 mil cirurgias em seis meses. Os números obtidos nesta sexta-feira, 10, são referentes ao período de 1 de janeiro a 9 de fevereiro.

Para cumprimento da neta, o IMAS investiu R$ 800 mil na compra de equipamentos e ampliação de salas cirúrgicas. Também houve a ampliação de equipes, com a contratação de profissionais da enfermagem e médicos.

O diretor de Regulação e Implantação, do Instituto, Robson Schmitt explica que, dessa forma, foi possível ampliar a oferta de procedimentos via Sistema Único de Saúde (SUS). “Nosso objetivo é ultrapassar a meta firmada com o Estado. Com os investimentos que realizamos foi possível também ampliar para um terceiro turno de atendimentos, com realização de cirurgias das 19h até a 1h todos os dias, incluindo finais de semana”, explica.

As cirurgias ocorrem em cinco hospitais geridos pela OS, principalmente nas especialidades geral e ginecologia.

O Hospital Florianópolis, em Florianópolis; o Hospital Regional Deputado Afonso Guizzo, em Araranguá; Hospital Dom Joaquim, em Sombrio; Hospital Santo Antônio, em Timbé do Sul e Hospital São Marcos, em Nova Veneza.

Além das eletivas, as unidades também realizaram 430 cirurgias ambulatoriais e 148 de emergência.

“O Programa de Cirurgias Eletivas do Governo do Estado, da forma como foi construído, nos dá segurança para trabalhar. Queremos ampliar ainda mais nossa oferta trazendo as cirurgias urológicas” finaliza Schmitt.