
Seleção feminina terá Marta, Jhonson e Dudinha na Copa América

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Seleção feminina terá Marta, Jhonson e Dudinha na Copa América (Fotos: Agência Brasil)
O técnico Arthur Elias convocou nesta segunda-feira (9) as 23 jogadoras da seleção brasileira feminina de futebol que irão em busca do nono título da Copa América. O torneio continenal começa em 12 de julho em Quito (Equador), com a participação de 12 nações. No ataque, o treinador manteve a camisa 10 Marta (Orlando Pride~/EUA), que retornou à seleção nos últimos amistosos contra o Japão, e também as revelações Dudinha (São Paulo) e Jhonson (Corinthians), ambas com 19 anos, que balançaram as redes contra as asiáticas.O poder ofensivo da amarelinha conta ainda com Amanda Gutierres (Palmeiras), Gabi Portilho (Gotham FC/EUA), Gio e Luany (ambas do Atlético de Madrid/Espanha), além de Kerolin (Manchester City/Inglaterrra).
???????? CONVOCADAS!
— Seleção Feminina de Futebol (@SelecaoFeminina) June 9, 2025
As atletas que vão representar o Brasil estão definidas! ????????
Nossa Seleção entra em campo na França, no dia 27/06, em amistoso contra as donas da casa em Grenoble, e já se prepara para a Copa América Feminina 2025! pic.twitter.com/JIZCMqaU5a
Antes da estreia no torneio, o Brasil fará um último amistoso fora de casa contra a França, no próximo dia 27 de junho (uma sexta-feira). Será o primeiro reencontro das equipes após as quartas de final da Olimpíada de Paris no ano passado, quando o Brasil eliminou a Les Blues com vitória de 1 a 0 – na sequência, a amarelinha sequência faturou a medalha de prata. O amistoso será no Stade des Alpes (Estádio dos Alpes), em Grenobles.
Após o amistoso contra as francesas, a seleção retorna ao Brasil, onde concluirá a preparação física na Granja Comary, em Teresópolis (RJ). A equipe embarca para o Equador em 10 de julho.
“Eu espero que olhem para o Brasil como favorito em todas as competições, porque nós vamos realmente entrar fortes em qualquer torneio. Eu entendo que a Copa América será uma oportunidade de melhorarmos a nossa eficiência na organização ofensiva e trazer um crescimento para a Seleção. Alguns adversários na América do Sul marcam mais individual para o setor e eu acho isso ótimo. Quanto mais cenários diferentes a jogadora tem, mais recursos ela desenvolve, tanto de tática individual quanto daquilo que interessa para a seleção brasileira jogar de forma organizada, que é a tática coletiva", disse Elias, durante coletiva após a convocação
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