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Economia

Setor de serviços em Santa Catarina está em patamar 15,3% superior ao nível pré-pandemia

  • Dóia Cercal/Secom -

O volume de serviços em Santa Catarina está 15,3% acima do patamar pré-pandemia, conforme dados divulgados nesta quinta-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento do setor é significativamente superior à média nacional, que está 4,5% acima do registrado em fevereiro de 2020, último mês antes do início da pandemia de Covid-19.

A informação consta na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e se refere a novembro de 2021, mês em que índice de volume de serviços catarinense cresceu 3,7% na comparação com outubro. Apenas São Paulo obteve resultado melhor do que Santa Catarina em novembro, de 4%.

"O bom resultado é mérito de todos os catarinenses que fazem uma economia forte, resiliente e apta a aproveitar as oportunidades de crescimento. No que cabe ao Governo do Estado, seguimos trabalhando pela desburocratização, melhoria da infraestrutura e a consolidação de um ambiente seguro para o desenvolvimento econômico", afirma o governador Carlos Moisés.

O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Buligon, atribui o crescimento à forma equilibrada com que os catarinenses lidaram com a pandemia. "O bom desempenho dos serviços em Santa Catarina é resultado de um cuidado que todos os catarinenses e também o Governo tiveram com a economia, sem nunca se descuidar da saúde, permitindo que nós enfrentássemos o pior momento da pandemia, mantendo os empregos e a economia aquecida", analisa.

No acumulado do ano, de janeiro a novembro de 2021, Santa Catarina apresentou crescimento de 14,9% no volume de serviços na comparação com o mesmo período de 2020, também acima da média nacional (10,9%). Todos os cinco grupos de atividades utilizados na pesquisa registraram crescimento: transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (18,4%), serviços prestados às famílias (12,7%), serviços de informação e comunicação (12,7%), serviços profissionais, administrativos e complementares (11,9%) e outros serviços (13,1%).

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