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Três Barras

Confira as principais atividades da Câmara de Três Barras na última semana.

Sessão de segunda-feira, 18, contou com discussão de projeto e temas de infraestrutura.

 Na última semana diversas pautas foram debatidas durante a sessão da Câmara de Vereadores de Três Barras. Os edis discutiram projetos em tramitação, além de debaterem assuntos sobre a infraestrutura. A sessão ocorreu na segunda-feira, 18, cumprindo as sessões ordinárias do mês de Abril.

Os vereadores discutiram o Projeto de Lei Complementar 02/2022, que cria o cargo de Fiscal de Vigilância Sanitária no quadro de pessoal Efetivo do Poder Executivo Municipal, na sessão de segunda-feira, 18.

 O projeto autoriza a criação o cargo com carga de 40 horas semanais e remuneração de R$ 1955.43 (mil novecentos e cinquenta e cinco reais e quarenta e três centavos), a ser contratado mediante concurso público, exigindo-se escolaridade mínima de ensino médio completo.

 Entre suas principais atribuições estará a de fiscalizar habitações, fábricas, estabelecimentos comerciais e de serviços, além de órgãos públicos, averiguando às questões higiênico-sanitárias e garantindo a segurança sanitária da população no município de Três Barras.

 Além disso os Edis promoveram um longo e amplo debate no que diz respeito ao setor de infraestrutura. Eles estão pedindo mais atenção da empresa realiza os serviços de roçada no Distrito de São Cristóvão, especificamente no "valetão", como é conhecido o espaço ao lado da Avenida Francisco de Paula e Silva para escoamento pluvial.

 Edenilson Enguel (PSD) alegou que não estão sendo utilizados equipamentos básicos de proteção: "um cidadão me abordou, que passava por ali durante a realização dos trabalhos e que uma pedra foi arremessada contra seu carro", denunciou, ao lembrar da necessidade das redes de proteção: "agora imagina se pega num pedestre ou numa criança", advertiu.

 Já o vereador Marcos Rogério de Paula, Marquinhos (PL), questionou o fato de a área roçada ser pequena: "eles estão fazendo cerca de um metro, um metro e meio, enquanto o restante está com um mato muito alto (...), então eu penso que poderia ser roçado até a descida do valetão", cobrou.

 Laudecir José Gonçalves, o Barriga (PL), alertou para o fato de que o executivo deve fiscalizar a realização do serviço, já que uma empresa terceira está o realizando. Além disso levantou a necessidade de assoreamento do local.

 Já o vereador Ernani Wogeinaki Jr (UNIÃO) detacou que não há escoamento de água adequado na parte reformada da Avenida Rigesa e que, pelo que ele pode observar, seria necessário quebrar o asfalto para desempossar a água quando chove.




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